CONTEXTO HISTÓRICO
Os primeiros Wagyu foram exportados do Japão em 1976, no total 4 espécimes, dois touros vermelhos e dois pretos foram trazidos para os Estados Unidos para cruzar com gado Angus.
Avancemos para 1997, quando o Japão declarou toda a raça Wagyu como tesouro nacional, e proibiu todas as exportações adicionais.
No total de 221 Wagyu foram exportados do Japão, são estes os animais que fornecem a base genética para todos os Wagyu fora do Japão, e aos quais, criadores como nós trabalham a genética do seu gado! Assim temos descedentes da Suzutani, Rikitani, Okutani, Hikokura ou Kanetani por linha materna.
E nas linhas paternas realçam-se: Monjiro, Dai 7 Itozakura, Shigeshigenami,
Yasufuku J930 ou Yasumi Doi.
A PAIXÃO PELA GENÉTICA E AMOR PELOS WAGYU
Estamos a aumentar as nossas vacadas com recurso à trasferência de embriões, utilizando as nossas matrizes para retirar embriões
e facilmente multiplicar o nosso efectivo com recurso a barrigas de aluguer.
Desde que nascem até aos 6 meses de vida, os nossos vitelos estão com as suas mães livres no campo, bebem
o leite materno e são suplementados com cereais para preparar o seu sistema digestivo.
Entre os 6 e os 12 meses de vida, os vitelos são desmamados, passando esta fase também em total liberdade. Alimentam-se de pastagem, feno
e algum cereal. Esta é uma fase importatíssima pois é nela que os vitelos crescem e criam estrutura para a fase seguinte.
Já dos 12 aos 30-35 meses os nossos animais
são iniciados numa dieta muito rica, uma fórmula única, trazida do Canadá e do Japão que proporciona uma infiltração de gordura (marmoreado), uma tenrura e um sabor inigualável à nossa carne.
São cerca de 600 dias de alimentação a cereal.
À parte da alimentação, a música clássica está sempre presente no dia a dia, e ouve-se tocar permanentemente.
A cerveja também entra na rotina, sendo diariamente dada juntamente com a alimentação.
Proporcionamos aos nossos wagyu a melhor vida que um animal pode ter, com a certeza de que eles retribuem em dobro com a qualidade da sua carne.
